Olá a todxs! 😎
Vamos aqui com um post sobre a minha carreira, desejos, anseios, dúvidas e mais etc.
Pra atualizar um pouco aqui, eu mudei de emprego. Passei anos numa empresa que me ajudou no aprendizado e me fez despertar o interesse de liderar equipes. Fui me aperfeiçoando nesse sentido e isso me abriu portas.
Um breve resumo:
Pra quem não sabe. sou da área tech, formada em Ciência da Computação (há 14 anos - 2006 ) e iniciei minha vida profissional programando em PHP. Logo em seguida, surgiu uma oportunidade em outra empresa e aumentei meu conhecimento em PHP. Comecei a aprender Ruby e se mostrou bastante promissor e surgiu outra oportunidade e lá fui eu. Essa última permaneci mais tempo. Fui de dev pra tester, depois analista de qualidade e em seguida, Product Owner e fui desafiada a liderar equipe. Isso foi muito bom pra mim, pois tinha clara certeza que não tinha esse perfil. Estava errada. Gostei muito de estudar mais sobre pessoas, sobre metodologias e aqui estou eu. Em mais um desafio profissional e com toda a vontade do mundo de seguir nessa direção.
* Nowadays * 🚀
Estratégias de Ação 📌
- Verificar o que vai se encaixar melhor no meu modelo de trabalho e os frameworks importantes que podem agregar no meu conhecimento:
- Lean Thinking
- Scrum
- Kaizen
- Kanban
- XP - Este último preciso ver como está atualmente pra poder decidir se vale à pena adentrar.
- Management 3.0
- Verificar as certificações de cada um.
- Tempo de curso
- Certificação
- Valores 💸
- Plano de Estudo e Horários
- Após a escolha do curso, aplicar com a equipe ao longo do aprendizado (se for possível)
- Prática do que foi aprendido no curto
- Medir resultados e melhorias (se for possível)
Olá a todxs! 😎
Vamos aqui com um post sobre a minha carreira, desejos, anseios, dúvidas e mais etc.
Pra atualizar um pouco aqui, eu mudei de emprego. Passei anos numa empresa que me ajudou no aprendizado e me fez despertar o interesse de liderar equipes. Fui me aperfeiçoando nesse sentido e isso me abriu portas.
Um breve resumo:
Pra quem não sabe. sou da área tech, formada em Ciência da Computação (há 14 anos - 2006 ) e iniciei minha vida profissional programando em PHP. Logo em seguida, surgiu uma oportunidade em outra empresa e aumentei meu conhecimento em PHP. Comecei a aprender Ruby e se mostrou bastante promissor e surgiu outra oportunidade e lá fui eu. Essa última permaneci mais tempo. Fui de dev pra tester, depois analista de qualidade e em seguida, Product Owner e fui desafiada a liderar equipe. Isso foi muito bom pra mim, pois tinha clara certeza que não tinha esse perfil. Estava errada. Gostei muito de estudar mais sobre pessoas, sobre metodologias e aqui estou eu. Em mais um desafio profissional e com toda a vontade do mundo de seguir nessa direção.
* Nowadays * 🚀
Estratégias de Ação 📌
- Verificar o que vai se encaixar melhor no meu modelo de trabalho e os frameworks importantes que podem agregar no meu conhecimento:
- Lean Thinking
- Scrum
- Kaizen
- Kanban
- XP - Este último preciso ver como está atualmente pra poder decidir se vale à pena adentrar.
- Management 3.0
- Verificar as certificações de cada um.
- Tempo de curso
- Certificação
- Valores 💸
- Plano de Estudo e Horários
- Após a escolha do curso, aplicar com a equipe ao longo do aprendizado (se for possível)
- Prática do que foi aprendido no curto
- Medir resultados e melhorias (se for possível)
Oi. Tudo bem?
Estamos aqui com mais um post aqui sobre um pouco da minha história. Tive sorte. Nasci numa família que me ama muito e que sempre se dedicou pra cuidar de mim e meus irmãos. Sou muito grata e deve ser por isso que hoje, eu procuro ter paciência e mostrar ao meu filho que o mundo é sim, muito cruel, mas que temos muitos motivos pra sorrir e agradecer também. Dedico o tempo livre que tenho ao meu filho e a minha família e procuro sempre dizer que o amo, pois é muito comum, em alguns momentos ruins. a gente achar que ninguém nos ama. Por isso reforço que eu o amo incodicionalmente.
Voltando...
Após meu nascimento, meus pais decidiram se mudar pra casa que atualmente minha mãe mora. E desde que comecei a entender alguma coisa quando criança, meu pai me fazia dormir e sempre cantava pra mim. Cantava pra mim e depois que nasceram, cantava pros meus irmãos. Ainda rolava aquele carinho e afago pra fazer a gente relaxar: coçava carinhosamente minhas costas até eu dormir. Lembro que quando eu acordava e ele não estava na cama, eu abria o berro. Me sentia como se tivesse sido abandonada e ele vinha de novo. Às vezes, calmo. Às vezes, ranzinza. Mas SEMPRE vinha.
Cuidando de meu filho agora, eu sempre canto pra ele dormir. Faço carinho e cheiro muito ele (quem tem filho sabe que esse é o melhor cheiro do mundo/universo/galáxia e etc). Agora ele já conhece as cantigas e já tem as preferidas dele, chega até a escolher. Se me perguntarem se eu me canso disso? Mas é claro que sim. Eu, assim como qualquer outra pessoa, tenho meus ups and downs. É normal não estar bem todo dia e ele também acaba sofrendo com isso, pois convive comigo e apesar de me esforçar bastante pra tentar ser plena, tem horas que não consigo. Mas ele abre aquele sorriso e tudo passa. Aprender a respirar fundo e recomeçar quase que instantaneamente, exige um esforço e digo a vocês: vale a pena.
Queria registar aqui esse pequeno detalhe da minha vida, mas que fez uma puta diferença no que aprendi com meu pai e no que hoje, consigo doar pro meu moleque. É preciso cuidar das pessoas e das crianças com carinho e amor. E quem sabe assim, elas se tornarão pessoas melhores no futuro. Hoje vejo o quanto as pessoas estigmatizam as crianças e querem que elas se comportem como adultos. Existem inúmeras discussões em torno disso e o que posso dizer que venho aprendendo é a ser uma mãe melhor, uma pessoa melhor. Sem deixar que as coisas e traumas do passado venham interferir de maneira negativa quem sou hoje.
Aqui vai uma das músicas que meu pai cantava pra mim.
Oi. Tudo bem?
Estamos aqui com mais um post aqui sobre um pouco da minha história. Tive sorte. Nasci numa família que me ama muito e que sempre se dedicou pra cuidar de mim e meus irmãos. Sou muito grata e deve ser por isso que hoje, eu procuro ter paciência e mostrar ao meu filho que o mundo é sim, muito cruel, mas que temos muitos motivos pra sorrir e agradecer também. Dedico o tempo livre que tenho ao meu filho e a minha família e procuro sempre dizer que o amo, pois é muito comum, em alguns momentos ruins. a gente achar que ninguém nos ama. Por isso reforço que eu o amo incodicionalmente.
Voltando...
Após meu nascimento, meus pais decidiram se mudar pra casa que atualmente minha mãe mora. E desde que comecei a entender alguma coisa quando criança, meu pai me fazia dormir e sempre cantava pra mim. Cantava pra mim e depois que nasceram, cantava pros meus irmãos. Ainda rolava aquele carinho e afago pra fazer a gente relaxar: coçava carinhosamente minhas costas até eu dormir. Lembro que quando eu acordava e ele não estava na cama, eu abria o berro. Me sentia como se tivesse sido abandonada e ele vinha de novo. Às vezes, calmo. Às vezes, ranzinza. Mas SEMPRE vinha.
Cuidando de meu filho agora, eu sempre canto pra ele dormir. Faço carinho e cheiro muito ele (quem tem filho sabe que esse é o melhor cheiro do mundo/universo/galáxia e etc). Agora ele já conhece as cantigas e já tem as preferidas dele, chega até a escolher. Se me perguntarem se eu me canso disso? Mas é claro que sim. Eu, assim como qualquer outra pessoa, tenho meus ups and downs. É normal não estar bem todo dia e ele também acaba sofrendo com isso, pois convive comigo e apesar de me esforçar bastante pra tentar ser plena, tem horas que não consigo. Mas ele abre aquele sorriso e tudo passa. Aprender a respirar fundo e recomeçar quase que instantaneamente, exige um esforço e digo a vocês: vale a pena.
Queria registar aqui esse pequeno detalhe da minha vida, mas que fez uma puta diferença no que aprendi com meu pai e no que hoje, consigo doar pro meu moleque. É preciso cuidar das pessoas e das crianças com carinho e amor. E quem sabe assim, elas se tornarão pessoas melhores no futuro. Hoje vejo o quanto as pessoas estigmatizam as crianças e querem que elas se comportem como adultos. Existem inúmeras discussões em torno disso e o que posso dizer que venho aprendendo é a ser uma mãe melhor, uma pessoa melhor. Sem deixar que as coisas e traumas do passado venham interferir de maneira negativa quem sou hoje.
Aqui vai uma das músicas que meu pai cantava pra mim.
Meus avós parternos conseguiram construir uma família composta por nove filhos, meu pai é o mais velho. Meus avós maternos também consttruíram uma família com nove filhos, minha mãe é a mais velha. (Eu disse que era chato, mas acho que é importante.)
Ambas famílias passaram por maus bocados e em meio a muitas dificuldades conseguiram criar os filhos e de alguma maneira se interligaram quando eu nasci. Meu pai, antes de conhecer minha mãe já havia sido casado e conheceu minha mãe quando foi comemorar o divórcio. Fico aqui imaginando como deve ser comemorar um divórcio. - Chegamos a parte que eu entro. - Meus pais, então, se conheceram e decidiram iniciar um relacionamento.
Eu não tenho certeza, mas minha mãe me contou que eu fui muito esperada e "planejada". Mas isso é o que ela fala e a verdade das pessoas é uma coisa muito variável. Nasci de parto cesariano, no horário da tarde e numa cidade bem quente e úmida (combinação explosiva) e segundo, meu pai, a primeira coisa que experimentei foi suco de lima, isso mesmo. Suco de lima. Segundo meus pais, minha mãe estava ainda anestesiada e eu, como sempre, esfomeada e berrando. Meu pai, sem pensar duas vezes, desceu e foi numa quitanda comprar as limas e as espremeu numa mamadeira e me deu. A enferemeira só faltou enfartar quando viu a presepada. Mas é isso. Minha primeira mamada foi de suco de lima que meu pai me deu, tenho a impressão que isso criou um vínculo muito difícil de explicar. Só consigo sentir, não é possível explicar essa ligação. Aqui começa um pouco da minha história porque não quero esquecer. Tantas lembranças estão ficando pra trás. Resolvi escrever aqui quando vierem essas lembranças que me fazem tão bem.
Continua...
Meus avós parternos conseguiram construir uma família composta por nove filhos, meu pai é o mais velho. Meus avós maternos também consttruíram uma família com nove filhos, minha mãe é a mais velha. (Eu disse que era chato, mas acho que é importante.)
Ambas famílias passaram por maus bocados e em meio a muitas dificuldades conseguiram criar os filhos e de alguma maneira se interligaram quando eu nasci. Meu pai, antes de conhecer minha mãe já havia sido casado e conheceu minha mãe quando foi comemorar o divórcio. Fico aqui imaginando como deve ser comemorar um divórcio. - Chegamos a parte que eu entro. - Meus pais, então, se conheceram e decidiram iniciar um relacionamento.
Eu não tenho certeza, mas minha mãe me contou que eu fui muito esperada e "planejada". Mas isso é o que ela fala e a verdade das pessoas é uma coisa muito variável. Nasci de parto cesariano, no horário da tarde e numa cidade bem quente e úmida (combinação explosiva) e segundo, meu pai, a primeira coisa que experimentei foi suco de lima, isso mesmo. Suco de lima. Segundo meus pais, minha mãe estava ainda anestesiada e eu, como sempre, esfomeada e berrando. Meu pai, sem pensar duas vezes, desceu e foi numa quitanda comprar as limas e as espremeu numa mamadeira e me deu. A enferemeira só faltou enfartar quando viu a presepada. Mas é isso. Minha primeira mamada foi de suco de lima que meu pai me deu, tenho a impressão que isso criou um vínculo muito difícil de explicar. Só consigo sentir, não é possível explicar essa ligação. Aqui começa um pouco da minha história porque não quero esquecer. Tantas lembranças estão ficando pra trás. Resolvi escrever aqui quando vierem essas lembranças que me fazem tão bem.
Continua...
